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Frágil como Origami é um envolvente romance que segue a vida de Hena, perdido em sua própria solidão. Ao ser instigado a comparecer ao velório do pai de seu melhor amigo, enfrenta angústias pessoais e parte em uma jornada inesperada.

De volta a São Paulo, imerso em memórias da infância e adolescência, ele luta contra fantasmas diários relacionados à morte dos pais, conflitos familiares e sua identidade sexual.

Com uma narrativa cativante, este romance de formação convida os leitores a acompanharem o protagonista em sua jornada pessoal, descobrindo o que é necessário para encontrar salvação em tempos difíceis. Uma leitura que aborda temas universais como solidão, conexão humana e superação.

Em Mãe de Sal, Aylla é convocada de volta à sua cidade natal por seu irmão para assinar os documentos da herança de sua mãe. No entanto, o retorno ao local de sua infância evoca memórias dolorosas e traumas não resolvidos. Ao refletir sobre o passado, Aylla questiona se conseguirá enfrentar a raiz de sua dor, mesmo que a fonte de seu trauma não esteja mais presente. O romance investiga temas de identidade e relacionamentos familiares complexos, explorando as profundezas da memória e a luta para deixar o passado para trás. Com um sabor litorâneo moderno, “Mãe de Sal” acrescenta uma perspectiva única ao cenário da ficção literária brasileira.

Nas palavras do autor, o sentimento humano mais primitivo — o medo é essencialmente o sentimento mais íntimo e importante. Esta história tem as características do terror cósmico, com um ambiente de terror rural, é uma boa escolha para quem gostou da série italiana “Curon” e tem gosto por mais do gênero. “Umidade”, do escritor Raphael Santos, leva o leitor a um ambiente terrível e aterrorizante onde o protagonista, um alcoólatra, com suas memórias e feridas, deve descobrir o que aconteceu com a igreja submersa do povoado. Os antigos moradores desapareceram sem deixar vestígios, um deles era seu irmão …