100 classicos da literatura de leitura obrigatoria
Dicas de Leitura

100 Clássicos da Literatura de Leitura Obrigatória

Eles desafiaram limites, quebraram paradigmas e deixaram marcas indeléveis na literatura. Pedimos a vocês, leitores, que compartilhassem seus clássicos indispensáveis – desde best-sellers consagrados até preciosidades menos conhecidas. O resultado? Uma lista repleta de obras essenciais para quem busca inspiração ou deseja se aventurar pelo mundo dos grandes clássicos.

Explorar romances clássicos pode ser intimidador, especialmente com nomes como Jane Austen, Charles Dickens, Toni Morrison e Fyodor Dostoevsky compondo um vasto e imponente cânone literário. Por onde começar?

Para ajudar, reunimos suas recomendações. Essa seleção abrange de sagas familiares envolventes a distopias visionárias, passando por romances inesquecíveis e ficção histórica. Há algo aqui para todos os gostos.

E se você adora explorar diferentes gêneros, não deixe de conferir nossas listas de favoritos escritos por autoras, os livros infantis mais queridos e as melhores memórias já recomendadas por nossos leitores. Prepare-se para se apaixonar por grandes histórias!

Conteúdos abordados

1. Orgulho e Preconceito de Jane Austen (1813)

Nesta obra-prima de Jane Austen, somos apresentados a Elizabeth Bennet, uma jovem inteligente e espirituosa, que se vê envolvida em um jogo de paixões e mal-entendidos com o orgulhoso, mas misterioso, Sr. Darcy. Em meio à sociedade inglesa do século XIX, onde o casamento e o status social são tudo, a autora oferece uma crítica bem-humorada à hipocrisia e uma reflexão sobre o verdadeiro amor. A trama é envolvente, repleta de diálogos afiados e personagens memoráveis, sendo uma leitura essencial para quem busca entender as complexidades do coração humano e da classe social.

2. O Sol é para todos, de  Harper Lee (1960)

Em “O Sol é Para Todos“, Harper Lee narra a infância de Scout Finch, uma menina que cresce em uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos durante a Grande Depressão. A história gira em torno de seu pai, Atticus Finch, um advogado que defende um homem negro injustamente acusado de estupro. Através da perspectiva de Scout, somos imersos nas questões de preconceito racial e injustiça social, temas que ressoam profundamente até hoje. A obra é uma reflexão poderosa sobre coragem moral e empatia, e sua mensagem atemporal vai tocar o coração de qualquer leitor.

3. O Grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald (1925)

Ambientado nos anos 1920, “O Grande Gatsby” segue Nick Carraway, um jovem que se muda para Long Island e se envolve com o enigmático milionário Jay Gatsby. A história de amor impossível entre Gatsby e Daisy Buchanan, marcada pela obsessão, decadência e sonhos perdidos, reflete a busca insaciável pelo “sonho americano”. Com sua prosa elegante e profundidade psicológica, Fitzgerald cria um retrato vívido e trágico da sociedade da época, tornando este clássico uma leitura obrigatória para quem aprecia narrativas que exploram a falência dos ideais e a dor do anseio não correspondido.

4. Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez (1967)

Nesta obra-prima do realismo mágico, Gabriel García Márquez nos apresenta à família Buendía, cuja saga se estende por várias gerações em uma pequena cidade colombiana. Entre amores proibidos, mortes misteriosas e o poder do destino, “Cem Anos de Solidão” é uma reflexão sobre o tempo, a memória e as tragédias que marcam uma cultura. Com uma escrita envolvente e uma narrativa que mistura o fantástico e o cotidiano, este livro é imperdível para quem busca uma leitura profunda e inesquecível.

5. A Sangue Frio de Truman Capote (1965)

Considerado um dos maiores exemplos do gênero não ficcional, “A Sangue Frio” é a reportagem de Truman Capote sobre o assassinato de uma família no interior do Kansas e a subsequente prisão e execução dos assassinos. Através de uma narrativa envolvente e detalhada, Capote explora a psicologia dos criminosos, o impacto da violência e a natureza da justiça. Com uma escrita impecável e uma análise profunda da condição humana, este livro vai prender o leitor até a última página.

6. Wide Sargasso Sea de Jean Rhys (1966)

Em “Wide Sargasso Sea“, Jean Rhys conta a história de Antoinette Cosway, uma mulher de origem caribenha, cuja vida é marcada pelo exílio, pela loucura e pela busca de identidade. Esta obra é uma prequela de “Jane Eyre”, fornecendo uma nova perspectiva sobre a personagem Bertha Mason, a esposa louca de Mr. Rochester. A narrativa, que explora temas de colonialismo, racismo e alienação, é uma leitura instigante e emocionalmente intensa, oferecendo uma nova camada à história de um clássico da literatura inglesa.

7. Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley (1932)

Em um futuro distópico, “Admirável Mundo Novo” nos apresenta a uma sociedade onde a liberdade e a individualidade foram sacrificadas em nome da estabilidade e do prazer. Aldous Huxley cria um mundo altamente controlado, onde as emoções humanas são manipuladas por drogas e condicionamento social. Este clássico da ficção científica desafia o leitor a refletir sobre o custo do progresso, da felicidade artificial e da conformidade, e continua relevante ao explorar os limites do controle social e as consequências da busca pela perfeição.

8. Eu Capturo o Castelo de Dodie Smith (1948)

Em “Eu Capturo o Castelo“, a jovem Cassandra Mortmain conta a história de sua família excêntrica e de como sua vida muda quando dois irmãos ricos entram em cena. Com um humor delicado e uma escrita envolvente, a autora transporta o leitor para um castelo em ruínas na Inglaterra, onde as emoções, os amores e os dilemas familiares se entrelaçam. Este romance é uma bela reflexão sobre crescimento, identidade e o poder das relações humanas, oferecendo uma leitura encantadora e cheia de charme.

9. Jane Eyre por Charlotte Bronte (1847)

Jane Eyre” é a história de uma jovem órfã que, após uma infância difícil, se torna governanta na mansão de Thornfield Hall, onde se apaixona pelo misterioso Mr. Rochester. A narrativa, que mistura romance gótico e drama psicológico, aborda temas como independência, moralidade e a luta pela autoaceitação. A obra de Brontë, com suas complexas questões sociais e emocionais, continua a fascinar os leitores com sua força narrativa e a profundidade da protagonista, tornando-se uma leitura obrigatória para quem ama literatura clássica.

10. Crime e Castigo de Fiódor Dostoiévski (1866)

A história de Raskólnikov, um jovem estudante que comete um assassinato, é o cerne de “Crime e Castigo“, um dos maiores romances psicológicos da literatura mundial. Fiódor Dostoiévski mergulha nas profundezas da mente humana, explorando questões de moralidade, culpa e redenção. A busca de Raskólnikov por justificação e sua luta interna entre o bem e o mal oferecem uma narrativa densa e filosófica, tornando este livro uma leitura profunda e emocionante, que desafia o leitor a refletir sobre as próprias escolhas e valores.

11. A História Secreta de Donna Tartt (1992)

Em “A História Secreta“, Donna Tartt apresenta um grupo de estudantes universitários que se envolvem em um crime, desencadeando uma série de eventos que mudam suas vidas para sempre. Com uma escrita envolvente e cheia de mistério, a autora explora temas de moralidade, amizade e os limites da obsessão. A atmosfera sombria e a construção de personagens complexos tornam este romance uma leitura irresistível para quem aprecia thrillers psicológicos e histórias de crimes com uma pegada literária.

12.  O Chamado Selvagem de Jack London (1903)

O Chamado Selvagem” narra a jornada de Buck, um cão domesticado que é levado para o Yukon durante a Corrida do Ouro Klondike e, ao longo do tempo, se reconecta com sua natureza selvagem. A história de Buck é uma poderosa metáfora sobre a luta pela sobrevivência e a busca pela liberdade. A obra de Jack London é emocionante e cheia de ação, sendo um clássico da literatura americana que vai capturar o coração de qualquer amante da natureza e da aventura.

13. Persuasão de Jane Austen (1818)

Em “Persuasão“, Jane Austen apresenta a história de Anne Elliot, uma mulher que, anos após ter rompido um romance com o homem que amava, se vê novamente diante de Frederick Wentworth. A obra explora temas de arrependimento, segundas chances e o poder da persuasão, com a autora oferecendo mais uma vez sua visão perspicaz sobre as complexidades do amor e da sociedade. Com sua escrita encantadora e personagens cativantes, “Persuasão” é uma leitura essencial para quem adora histórias de amor cheias de emoção e reflexão.

14 . Os Miseráveis de Victor Hugo (1862)

Os Miseráveis” é uma das maiores e mais emocionantes histórias da literatura mundial. A obra de Victor Hugo segue a vida de Jean Valjean, um ex-prisioneiro que tenta recomeçar sua vida em um mundo implacável, enquanto luta com questões de justiça, moralidade e redenção. A trama é uma profunda reflexão sobre a condição humana, a desigualdade social e a luta por um futuro melhor. Com uma narrativa envolvente e personagens inesquecíveis, “Os Miseráveis” continua a tocar os corações dos leitores de todas as gerações.

15. Moby Dick de Herman Melville (1851)

Em “Moby Dick“, Herman Melville nos leva à jornada épica do capitão Ahab, obcecado pela caça à baleia branca que destruiu sua vida. Através de uma narrativa rica em simbolismo e filosofia, a obra explora temas de vingança, destino e a natureza humana. Com sua escrita profunda e personagens complexos, este romance se tornou um dos maiores clássicos da literatura americana, oferecendo uma leitura que é tanto uma aventura quanto uma meditação sobre a vida e o mar.

16. Passeio ao Farol de Virginia Woolf (1927)

 “Passeio ao Farol” é uma obra-prima modernista de Virginia Woolf que segue a vida da família Ramsay enquanto eles passam férias na ilha de Skye. A autora utiliza a técnica do fluxo de consciência para explorar a mente dos personagens, refletindo sobre o tempo, as relações humanas e a busca por significado. Com sua prosa poética e sensível, Woolf cria uma atmosfera introspectiva e envolvente, oferecendo uma leitura profunda e reflexiva sobre a natureza da existência e da experiência humana.

17. A Morte do Coração de Elizabeth Bowen (1938)

A Morte do Coração” é um romance angustiante sobre a juventude, o amor e a perda, ambientado na Inglaterra pré-Segunda Guerra Mundial. A história segue Portia, uma jovem que enfrenta a complexidade das emoções humanas enquanto se apaixona por um homem mais velho e lidando com as tensões familiares. Elizabeth Bowen constrói uma narrativa cheia de sutilezas, oferecendo uma análise profunda das relações humanas e das escolhas que moldam nossas vidas.

18. Frankenstein por Mary Shelley (1823)

Em “Frankenstein“, Mary Shelley apresenta a história de Victor Frankenstein, um cientista que cria um monstro a partir de partes humanas, apenas para depois abandoná-lo e fugir de sua própria criação. A obra explora questões de responsabilidade, moralidade e a busca por poder, além de ser uma reflexão sobre os limites da ciência e da ética. Com uma narrativa intrigante e personagens profundamente humanos, “Frankenstein” continua a ser um dos maiores clássicos da literatura gótica.

19. O Mestre e Margarita de Mikhail Bulgakov (1966)

O Mestre e Margarita” é uma obra única que mistura elementos de fantasia, filosofia e sátira política. Mikhail Bulgakov segue dois enredos paralelos: um no Moscovo soviético, onde o diabo chega disfarçado e espalha caos, e outro sobre a história de amor entre o Mestre e Margarita. A obra, repleta de simbolismo e crítica social, é uma meditação sobre o bem e o mal, a liberdade e o destino, sendo uma leitura instigante e multifacetada.

20. The Go-Between de LP Hartley (1953)

Em “The Go-Between“, L.P. Hartley conta a história de um jovem chamado Leo, que vive um romance proibido com a esposa de um amigo da família. Com uma escrita cheia de sutilezas e tensões não ditas, Hartley cria uma atmosfera de desejo, manipulação e descoberta. A obra é uma reflexão sobre a inocência perdida e a complexidade das relações humanas, proporcionando ao leitor uma experiência literária única e emocionante.

21. Ilíada de Homero (século VIII a.C.)

Ilíada” é um épico da literatura ocidental, que narra os eventos da Guerra de Troia, com ênfase na ira de Aquiles, o maior dos guerreiros gregos. Através da luta entre heróis, deuses e homens, Homero explora temas de honra, orgulho e destino. Este clássico não só influenciou toda a literatura posterior, mas também oferece uma visão profunda das emoções humanas, tornando-se uma leitura obrigatória para quem deseja compreender as raízes da narrativa épica.

22. Um Estranho no Ninho, de  Ken Kesey (1962)

Neste romance, Ken Kesey nos apresenta a história de Randle P. McMurphy, um prisioneiro que é internado em um hospital psiquiátrico e acaba desafiando a rígida autoridade da enfermeira Ratched. Com uma crítica poderosa ao sistema de saúde mental e à opressão institucional, “Um Estranho no Ninho” é uma obra provocadora que explora a luta pela liberdade e a resistência ao conformismo. A trama, com seus personagens memoráveis e reviravoltas emocionantes, continua a ser um marco na literatura americana.

23. Mil Novecentos e Oitenta e Quatro de George Orwell (1949)

Mil Novecentos e Oitenta e Quatro” é um dos maiores romances distópicos de todos os tempos. George Orwell apresenta uma sociedade totalitária onde a liberdade individual é reprimida e o Big Brother está sempre vigiando. Winston Smith, o protagonista, luta contra a opressão do Partido e a manipulação da verdade. Este livro é uma poderosa crítica ao autoritarismo e à censura, e sua relevância continua a ser sentida, fazendo dele uma leitura essencial para todos que buscam compreender os perigos do controle social.

24. O Apanhador no Campo de Centeio de JD Salinger (1951)

A obra de J.D. Salinger segue Holden Caulfield, um adolescente rebelde e desencantado, enquanto ele navega pelas dificuldades da adolescência e da vida adulta. “O Apanhador no Campo de Centeio” se tornou um ícone da literatura juvenil, abordando questões de alienação, identidade e os desafios emocionais da juventude. A narrativa direta e os pensamentos críveis de Holden continuam a ressoar com leitores que se identificam com sua luta interna, tornando o livro uma leitura necessária.

25. Amada por Toni Morrison (1987)

Amada” é uma obra-prima da escritora Toni Morrison, que explora a história de Sethe, uma ex-escrava que vive com os fantasmas de seu passado. Quando uma misteriosa jovem chamada Amada aparece, ela desafia Sethe a confrontar os traumas de sua vida e a dor da escravidão. Com uma narrativa poética e emocionalmente intensa, Morrison oferece uma reflexão profunda sobre a memória, a dor e a busca pela liberdade. “Amada” é uma leitura inesquecível e essencial para quem deseja compreender os horrores da escravidão e a complexidade da experiência afro-americana.

26. O Código dos Woosters de PG Wodehouse (1938)

Com seu humor afiado e personagens inesquecíveis, Wodehouse apresenta mais uma aventura de Jeeves e seu amo desastrado, Bertie Wooster. Desta vez, Bertie se vê envolvido em um emaranhado de enganos enquanto tenta ajudar um amigo e proteger uma peça de prata de valor questionável. Repleto de mal-entendidos cômicos e diálogos espirituosos, “O Código dos Woosters” é uma leitura leve e irresistível para quem busca boas risadas.

27. Drácula de Bram Stoker (1897)

O clássico gótico que redefiniu o terror, “Drácula“, de Bram Stoker, narra a história do temido vampiro e sua chegada à Inglaterra. Contada através de diários e cartas, a trama segue o confronto entre o Conde Drácula e um grupo determinado a derrotá-lo. Além de assustador, o livro explora temas como desejo, medo do desconhecido e imortalidade. Um marco da literatura que continua a fascinar gerações.

28. The Outsiders de SE Hinton (1967)

Neste romance juvenil atemporal, S.E. Hinton aborda a rivalidade entre dois grupos de adolescentes de classes sociais diferentes: os Greasers e os Socs. Narrado por Ponyboy Curtis, o livro explora amizade, lealdade e os desafios da juventude. Comovente e impactante, “The Outsiders” é uma leitura obrigatória para quem busca histórias autênticas sobre crescer em um mundo desigual.

29. As Crisálidas de John Wyndham (1955)

Neste romance de ficção científica, John Wyndham nos apresenta uma sociedade pós-apocalíptica que persegue qualquer forma de mutação. A história segue David, um garoto com habilidades telepáticas, que luta para sobreviver em um mundo intolerante. “As Crisálidas” é uma obra instigante que aborda preconceito, evolução e a luta pela aceitação em um mundo que teme a diferença.

30. Guerra e Paz de Leo Tolstoy (1867)

Um dos maiores clássicos da literatura mundial, “Guerra e Paz” narra a vida de diversas famílias russas durante as Guerras Napoleônicas. Com personagens memoráveis e reflexões profundas sobre amor, destino e o impacto da guerra, Tolstói combina magistralmente o épico e o íntimo. Uma obra monumental que vale cada página.

31. Grandes Esperanças de Charles Dickens (1860)

Grandes Esperanças” acompanha Pip, um jovem órfão que sonha em ascender socialmente e conquistar o amor de Estella. Com sua habitual maestria, Dickens cria uma trama repleta de reviravoltas, crítica social e personagens inesquecíveis. Uma história sobre ambição, redenção e o verdadeiro valor da amizade.

32. Outro País de James Baldwin (1962)

James Baldwin aborda raça, sexualidade e alienação neste romance ousado e emocionalmente intenso. Ambientado na Nova York dos anos 1950, “Terra estranha” explora as vidas interligadas de um grupo diverso de amigos. Com uma escrita poderosa, Baldwin entrega uma obra-prima que desafia preconceitos e revela as complexidades da experiência humana.

33. Catch-22 de Joseph Heller (1961)

Uma sátira brilhante da Segunda Guerra Mundial, “Catch-22” segue Yossarian, um piloto que tenta escapar do absurdo burocrático da guerra. O “Catch-22” do título refere-se a uma lógica circular que impede os soldados de fugir do combate. Repleto de humor negro, o livro é um comentário devastador sobre a guerra e a irracionalidade do sistema.

34. A Época da Inocência de Edith Wharton (1920)

No cenário luxuoso da Nova York do século XIX, Edith Wharton narra a história de Newland Archer, um homem dividido entre a convenção social e sua paixão proibida por Ellen Olenska. “A Época da Inocência” é uma reflexão sutil sobre o amor, o sacrifício e as pressões da sociedade. Um romance elegante e atemporal.

35. O Mundo Despedaça de Chinua Achebe (1958)

Neste clássico africano, Chinua Achebe narra o impacto da colonização europeia em uma vila nigeriana através da história de Okonkwo, um líder orgulhoso que luta para preservar suas tradições. “O Mundo Despedaça” é um relato poderoso sobre identidade, resistência e os efeitos devastadores do colonialismo.

36. Middlemarch de George Eliot (1871)

Considerado um dos maiores romances ingleses, “Middlemarch” explora as vidas interconectadas dos moradores de uma cidade fictícia. Com uma escrita rica e reflexões profundas sobre casamento, política e ambição, George Eliot cria um retrato complexo da sociedade vitoriana. Uma obra-prima que continua a inspirar leitores.

37. Os Filhos da Meia-Noite de Salman Rushdie (1981)

Os Filhos da Meia-Noite” acompanha a vida de Saleem Sinai, nascido no exato momento da independência da Índia. Misturando história e fantasia, Salman Rushdie cria uma narrativa épica que reflete a complexidade da identidade e da política. Uma leitura deslumbrante para quem busca uma experiência literária única.

38. Tess dos d’Urbervilles de Thomas Hardy (1891)

Em “Tess dos d’Urbervilles“, Thomas Hardy narra a história trágica de Tess, uma jovem camponesa cuja vida é marcada pela injustiça e pelos rígidos padrões morais da sociedade vitoriana. Com uma escrita sensível e emocionante, Hardy oferece uma crítica poderosa à hipocrisia social.

39. Feira das Vaidades de William Makepeace Thackeray (1847)

Um clássico satírico da literatura inglesa, “Feira das Vaidades” segue as ambições de Becky Sharp, uma jovem destemida que tenta ascender na sociedade inglesa. Com humor e perspicácia, Thackeray constrói uma crítica afiada ao materialismo e à superficialidade social.

40. Brideshead revisitado de Evelyn Waugh (1945)

Nesta obra nostálgica, Evelyn Waugh narra a relação entre Charles Ryder e a aristocrática família Flyte. Com uma prosa elegante e uma reflexão sobre fé, amor e perda, “Brideshead Revisitado” é um retrato melancólico da decadência da aristocracia inglesa.

41. Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll (1865)

Um dos maiores clássicos da literatura infantil, “Alice no País das Maravilhas” transporta o leitor para um mundo mágico e surreal, onde tudo é possível. Através das aventuras de Alice, Lewis Carroll explora temas de lógica, linguagem e imaginação. Uma leitura encantadora para todas as idades.

42. O Moinho á Beira do Rio Floss de George Eliot (1860)

O Moinho á Beira do Rio Floss” conta a história de Maggie e Tom Tulliver, dois irmãos cujas vidas são marcadas por tragédias e dilemas morais. Com uma escrita emotiva e reflexões sobre gênero, família e sociedade, George Eliot cria um romance profundo e tocante.

43. Torres de Barchester de Anthony Trollope (1857)

Parte da série “As Crônicas de Barsetshire”, “Torres de Barchester” é uma sátira da vida clerical na Inglaterra vitoriana. Com humor e personagens bem construídos, Trollope oferece uma leitura cativante que equilibra leveza e profundidade.

44. Charlie e a Fábrica de Chocolate de Roald Dahl (1964)

Neste clássico infantil, Roald Dahl nos apresenta a Charlie Bucket e sua incrível jornada pela fábrica de Willy Wonka. Com imaginação ilimitada e lições sobre bondade e ganância, esta história é um deleite inesquecível para crianças e adultos.

45. O Conde de Monte Cristo de Alexandre Dumas (1844)

Uma história épica de vingança e redenção, “O Conde de Monte Cristo” segue Edmond Dantès, que, traído e injustamente preso, busca justiça contra aqueles que o enganaram. Repleto de ação, intriga e emoção, o romance de Dumas é uma obra-prima atemporal.

46. ​​As Vinhas da Ira de John Steinbeck (1939)

Steinbeck narra a jornada da família Joad durante a Grande Depressão em busca de uma vida melhor na Califórnia. “As Vinhas da Ira” é um relato poderoso sobre desigualdade, esperança e resiliência, sendo uma das maiores obras da literatura americana.

47. Ulisses de James Joyce (1922)

Considerado um marco do modernismo, “Ulisses” acompanha um dia na vida de Leopold Bloom em Dublin. Com sua prosa inovadora e referências literárias, Joyce desafia e encanta os leitores em uma obra que é uma odisseia moderna.

48. A Leste do Éden de John Steinbeck (1952)

Neste épico familiar, Steinbeck retrata gerações da família Trask enquanto exploram os temas de pecado, livre-arbítrio e redenção. “A Leste do Éden” é um relato profundo e cativante sobre as complexidades da condição humana.

49. O Senhor dos Anéis de JRR Tolkien (1954)

Com sua rica mitologia e narrativa épica, “O Senhor dos Anéis” segue Frodo e seus companheiros em sua jornada para destruir o Um Anel. Uma das maiores fantasias já escritas, a obra de Tolkien é um clássico atemporal que encanta leitores de todas as idades.

50. Os Irmãos Karamazov de Fiódor Dostoiévski (1880)

Em seu último romance, Dostoiévski explora questões de moralidade, fé e livre-arbítrio através da complexa história da família Karamazov. “Os Irmãos Karamazov” é uma obra-prima filosófica que desafia e inspira os leitores com sua profundidade e brilhantismo.

51. Buddenbrooks de Thomas Mann (1901)

Neste romance que deu a Thomas Mann o Prêmio Nobel, acompanhamos o declínio de uma família burguesa alemã ao longo de gerações. “Buddenbrooks” é uma história de ambição, tradição e transformação social, com uma análise profunda das relações familiares e da passagem do tempo. Uma obra-prima para quem aprecia narrativas ricas e detalhadas.

52. Lolita de Vladimir Nabokov (1955)

Controverso e poeticamente escrito, “Lolita” é a história de Humbert Humbert e sua obsessão por Dolores Haze, uma jovem de 12 anos. Apesar do tema delicado, Nabokov cria uma obra que fascina pela beleza da linguagem e pela complexidade psicológica. Um livro que desafia o leitor a lidar com dilemas morais e estéticos.

53. O Jardim Secreto de Frances Hodgson Burnett (1911)

Uma história encantadora sobre amizade, cura e transformação, “O Jardim Secreto” segue Mary Lennox, uma órfã que descobre um jardim abandonado e traz vida a ele e a si mesma. Repleto de lições sobre crescimento pessoal, este clássico continua a inspirar leitores de todas as idades.

54. Scoop de Evelyn Waugh (1938)

Uma sátira hilária do jornalismo, “Scoop” acompanha William Boot, um escritor inexperiente que é enviado como correspondente de guerra por engano. Com humor afiado e críticas à mídia, Evelyn Waugh cria uma obra divertida e atemporal.

55. O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa de CS Lewis (1950)

A primeira aventura de Nárnia apresenta os irmãos Pevensie e sua jornada para salvar um mundo mágico do domínio da Feiticeira Branca. “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” é uma história épica sobre coragem, redenção e o poder do bem, perfeita para leitores de todas as idades.

56. Um conto de duas cidades de Charles Dickens (1859)

Ambientado durante a Revolução Francesa, este clássico de Dickens narra as vidas de personagens cujos destinos se cruzam em Paris e Londres. “Um Conto de Duas Cidades” é uma história de amor, sacrifício e redenção, com cenas inesquecíveis e um dos finais mais emocionantes da literatura.

57. Diário de um Ninguém , de George Grossmith  e Weedon Grossmith (1892)

Esta comédia clássica inglesa acompanha a vida cotidiana do Sr. Pooter, um homem comum cheio de preocupações triviais. Com humor sutil e observações perspicazes sobre a classe média vitoriana, “Diário de um Ninguém” é uma obra divertida e encantadora.

58. Anna Karenina de Leo Tolstoy (1877)

Uma das maiores obras de todos os tempos, “Anna Karenina” narra a tragédia de uma mulher que desafia as convenções sociais por amor. Com personagens complexos e uma reflexão profunda sobre moralidade, casamento e felicidade, Tolstói oferece um retrato inesquecível da sociedade russa.

59. Os Noivos de Alessandro Manzoni (1827)

Considerado o maior romance da literatura italiana, “Os Noivos” narra a história de amor e provações de Renzo e Lucia em meio às turbulências políticas e sociais do século XVII. Uma obra-prima sobre fé, justiça e a luta contra a opressão.

60. Orlando de Virginia Woolf (1928)

Uma das narrativas mais ousadas de Woolf, “Orlando” conta a história de um jovem nobre que vive por séculos e muda de gênero ao longo do tempo. Uma reflexão brilhante sobre identidade, gênero e a passagem do tempo, com uma prosa poética e cativante.

61. Dom Casmurro de Machado de Assis (1899)

Considerado um dos maiores romances da literatura brasileira, “Dom Casmurro” é narrado por Bento Santiago, que revisita sua juventude e o relacionamento com sua amada Capitu. O livro questiona a natureza da confiança e da traição, com a famosa dúvida: Capitu realmente traiu Bentinho? Com ironia e profundidade psicológica, Machado de Assis cria uma obra-prima que permanece relevante e fascinante. Uma leitura indispensável para quem aprecia narrativas cheias de sutilezas e ambiguidades.

62. A Máquina do Tempo de HG Wells (1895)

Pioneiro da ficção científica, H.G. Wells apresenta um viajante do tempo que descobre futuros utópicos e distópicos da humanidade. “A Máquina do Tempo” é uma obra instigante que explora o progresso, a decadência e os dilemas do futuro.

63. A Arte da Guerra de Sun-Tzu (1710)

Um dos textos mais influentes da história, “A Arte da Guerra” apresenta ensinamentos estratégicos aplicáveis a conflitos militares, negócios e vida pessoal. Uma leitura essencial para quem busca sabedoria e autoconhecimento.

64. A Saga Forsyte de John Galsworthy (1922)

Este épico familiar narra a ascensão e queda da família Forsyte em meio às mudanças sociais e culturais do início do século XX. Com personagens complexos e uma prosa magistral, “A Saga Forsyte” é uma reflexão poderosa sobre a modernidade e o legado familiar.

65. Viagens com Charley de John Steinbeck (1962)

Em um misto de memórias e crônicas de viagem, Steinbeck narra sua jornada pelos Estados Unidos na companhia de seu cachorro, Charley. “Viagens com Charley” é uma obra calorosa e introspectiva sobre identidade, mudança e o espírito americano.

66. Trópico de Câncer de Henry Miller (1934)

Ambientado em Paris, este romance autobiográfico explora a vida boêmia e as reflexões filosóficas de Henry Miller. “Trópico de Câncer” é um livro ousado e inovador que desafia convenções literárias e sociais.

67. Mulheres Apaixonadas de DH Lawrence (1920)

Uma obra polêmica e profundamente introspectiva, “Mulheres Apaixonadas” explora os relacionamentos amorosos e a busca por significado de duas irmãs. Lawrence oferece uma análise poderosa sobre desejo, liberdade e as complexidades das relações humanas.

68. Staying On de Paul Scott (1977)

Neste romance pungente, Paul Scott narra a história de um casal britânico que decide permanecer na Índia após a independência. Com humor e melancolia, “Staying On” é uma reflexão sobre mudança, identidade e o fim do colonialismo.

70. Minha Ántonia de Willa Cather (1918)

Um retrato lírico da vida nas pradarias americanas, “Minha Ántonia” narra a amizade entre Jim Burden e Ántonia Shimerda, imigrante tcheca. Com uma prosa delicada, Cather captura a beleza da natureza e a força do espírito humano.

71. O Morro dos Ventos Uivantes de Emily Brontë (1847)

Um clássico gótico inesquecível, “O Morro dos Ventos Uivantes” narra a paixão turbulenta entre Heathcliff e Catherine. Com personagens intensos e uma atmosfera sombria, Brontë cria uma história de amor, vingança e obsessão.

72. Perfume de Patrick Süskind (1985)

Em “Perfume“, Patrick Süskind conta a história de Jean-Baptiste Grenouille, um perfumista genial com um olfato sobrenatural e tendências assassinas. Uma obra fascinante e perturbadora que mergulha no desejo, na obsessão e na busca pela perfeição.

73. As Aventuras de Huckleberry Finn de Mark Twain (1884)

Nesta obra-prima da literatura americana, Mark Twain narra as aventuras de Huck Finn e Jim, um escravo fugitivo, enquanto viajam pelo rio Mississippi. Repleto de humor, crítica social e reflexões sobre liberdade, é uma leitura cativante e essencial.

74. Da escravidão humana por Somerset Maugham (1915)

Este romance filosófico narra a jornada de Philip Carey, um jovem órfão em busca de propósito e liberdade. “Da Escravidão Humana” é uma reflexão sobre amor, ambição e a complexidade da vida humana.

75. Bleak House de Charles Dickens (1853)

Uma das obras mais ambiciosas de Dickens, “Bleak House” combina mistério, crítica social e um elenco diversificado de personagens. Com sua análise sobre o sistema jurídico e a desigualdade, é um clássico inesquecível e envolvente.

76. Ilusões perdidas de Honoré de Balzac (1837)

Balzac pinta um retrato vívido da ascensão e queda de Lucien Chardon, um jovem poeta que abandona sua província para tentar a sorte em Paris. Ilusões Perdidas aborda os bastidores da imprensa, a corrupção e o conflito entre arte e ambição. Um clássico essencial para quem deseja compreender a complexidade da sociedade moderna e os dilemas morais que a acompanham.

77. Café da manhã dos campeões de Kurt Vonnegut (1973)

Com humor ácido e crítica social contundente, Vonnegut narra a história de Kilgore Trout, um escritor desconhecido, e Dwayne Hoover, um vendedor que perde a sanidade ao acreditar que os livros de Trout contêm a verdade sobre o universo. Uma leitura irreverente que questiona o consumismo, a liberdade e o significado da existência.

78. Um Conto de Natal de Charles Dickens (1843)

A clássica história de Ebenezer Scrooge, um velho avarento que é transformado após visitas de três fantasmas na véspera de Natal. Dickens combina crítica social e otimismo em uma obra que celebra a compaixão e o espírito natalino, aquecendo o coração de leitores de todas as idades.

79. Silas Marner por George Eliot (1861)

Este romance conta a história de Silas, um tecelão recluso cuja vida muda completamente ao encontrar uma criança abandonada. George Eliot explora temas de redenção, amor e pertencimento, oferecendo uma narrativa emocionante e profundamente humana.

80. Sra. Dalloway por Virginia Woolf (1925)

Em um único dia em Londres, Clarissa Dalloway organiza uma festa enquanto reflete sobre sua vida e escolhas. A narrativa brilhante de Woolf mergulha na consciência dos personagens, criando uma obra-prima de introspecção e fluidez temporal.

81. Mulherezinhas de Louisa May Alcott (1868)

Acompanhe a vida das irmãs March, cada uma com seus sonhos e desafios, em meio à Guerra Civil Americana. Alcott entrega uma história calorosa e inspiradora sobre família, amor e a luta pelo autoconhecimento. Um clássico que nunca sai de moda.

82. O Mar, O Mar de Iris Murdoch (1978)

Charles Arrowby, um dramaturgo aposentado, busca isolamento à beira-mar, mas seu passado retorna para assombrá-lo. Uma narrativa intrigante sobre obsessão, poder e o impacto de nossas escolhas. Murdoch oferece uma análise brilhante da natureza humana.

83. Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas por Robert Pirsig (1974)

Parte relato de viagem, parte reflexão filosófica, este livro explora a busca pelo equilíbrio entre razão e emoção enquanto o narrador viaja de moto pelos Estados Unidos com seu filho. Zen e a Arte é uma leitura transformadora para aqueles que buscam entender a essência da vida.

84. O Castelo de Franz Kafka (1926)

O agrimensor K tenta, em vão, obter acesso ao misterioso castelo que domina uma vila. Com seu estilo único, Kafka cria uma alegoria poderosa sobre burocracia, alienação e a busca por sentido em um mundo absurdo.

85. Eu, Cláudio de Robert Graves (1934)

Narrado como uma autobiografia fictícia, este romance mergulha na vida de Cláudio, o imperador romano subestimado, em meio à intriga e corrupção da corte. Graves mistura história e drama de forma magistral, criando uma narrativa fascinante.

86. Peter Pan de JM Barrie (1904)

A mágica história de Peter Pan, o menino que se recusa a crescer, e suas aventuras na Terra do Nunca com Wendy e os Meninos Perdidos. Um conto encantador que combina fantasia, inocência e reflexões sobre a passagem do tempo.

87. Uma Confederação de Idiotas de John Kennedy Toole (1980)

Ignatius J. Reilly é um personagem inesquecível, excêntrico e hilário, cuja visão de mundo colide com a realidade de Nova Orleans. Uma comédia tragicômica sobre inadequação e o absurdo da existência.

88. O fio da navalha de W. Somerset Maugham (1944)

Larry Darrell abandona uma vida confortável para buscar significado e iluminação espiritual. Maugham explora temas de materialismo, amor e a busca pela transcendência em um romance profundo e atemporal.

89. Lark Rise to Candleford de Flora Thompson (1939)

Este relato semi-autobiográfico retrata a vida na zona rural inglesa no final do século XIX. Thompson captura as mudanças sociais e culturais de maneira comovente, oferecendo um olhar nostálgico para uma era passada.

90. O Retorno do Nativo de Thomas Hardy (1878)

Um romance trágico que explora as aspirações e os amores de seus personagens em meio às paisagens selvagens de Egdon Heath. Hardy escreve sobre destino e desejo com uma profundidade que toca a alma.

91. Um retrato do artista quando jovem de James Joyce (1916)

A jornada de Stephen Dedalus em busca de identidade e liberdade como artista. Joyce mistura introspecção e experimentação estilística em uma narrativa que redefine o romance de formação.

92. Coração das Trevas de Joseph Conrad (1902)

A viagem de Marlow pelo rio Congo revela as profundezas da crueldade e da escuridão humana. Um conto sombrio e impactante que questiona o imperialismo e a moralidade.

93. Norte e Sul de Elizabeth Gaskell (1854)

Margaret Hale muda-se para o norte industrial da Inglaterra e entra em conflito com John Thornton, um industrial. Gaskell combina romance e crítica social em uma história que explora classe, trabalho e amor.

94. O conto da aia de Margaret Atwood (1985)

Em um futuro distópico, mulheres são reduzidas a meras reprodutoras em uma sociedade autoritária. A luta de Offred por liberdade e identidade faz deste romance um marco da literatura feminista.

95. Macunaíma, de Mário de Andrade (1928)

Subtitulada como “O Herói sem Nenhum Caráter“, Macunaíma é uma das obras mais emblemáticas do modernismo brasileiro. A narrativa acompanha as aventuras de Macunaíma, uma figura folclórica que percorre o Brasil em busca de um amuleto perdido. Repleto de humor, oralidade e surrealismo, o livro mistura mitos indígenas, lendas populares e críticas sociais, criando uma rica tapeçaria da identidade brasileira. Com sua linguagem inovadora e sua crítica ácida, Macunaíma é uma leitura indispensável para quem deseja mergulhar no coração da cultura e da diversidade do Brasil.

96. O Poderoso Chefão de Mario Puzo (1969)

A saga da família Corleone é uma narrativa épica de poder, lealdade e vingança no submundo da máfia. Um clássico que combina ação e drama humano de maneira inesquecível.

97. A Rosa do Povo de Carlos Drummond de Andrade (1945)

Este clássico da poesia brasileira é uma obra marcante de Carlos Drummond de Andrade, escrita em meio às tensões da Segunda Guerra Mundial e da ditadura no Brasil. Em A Rosa do Povo, Drummond combina lirismo pessoal e crítica social, abordando temas como a angústia humana, a solidariedade e os dilemas de um mundo em transformação. Seus versos são ao mesmo tempo íntimos e universais, convidando o leitor a refletir sobre a condição humana e a busca por esperança em tempos sombrios. Um livro indispensável para quem ama poesia que provoca e inspira.

98. Um dia na vida de Ivan Denisovich de Alexander Solzhenitsyn (1962)

Este retrato de um único dia na vida de um prisioneiro em um gulag soviético revela a resiliência do espírito humano diante da adversidade extrema. Um testemunho poderoso da força interior.

99. Noites Brancas de Fiódor Dostoiévski (1848)

Uma história breve e lírica sobre amor não correspondido e solidão, ambientada nas noites mágicas de São Petersburgo. Dostoiévski captura os anseios mais profundos do coração humano.

100. Tempos Difíceis de Charles Dickens (1854)

Dickens critica as condições industriais da Inglaterra vitoriana enquanto narra a luta dos personagens por dignidade e justiça. Um romance que mistura compaixão, crítica social e narrativa envolvente.


Qual é sua leitura clássica favorita?

Livros classificados sem nenhuma ordem específica. Algumas descrições foram editadas para maior clareza e sem entregar nada da trama.

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